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Por aqui passou o exército de Afonso VII de Leão e Castela, para confrontar D. Afonso Henriques, num episódio decisivo na fundação do Reino de Portugal (séc. XII). No séc. XIII, as Cartas de Foro dão Sistelo como póvoa. Conhecida como “o pequeno Tibete português”, tem nos socalcos uma marca identitária única em todo o país. Os socalcos, moldados durante centenas de anos para produção de cereais e para pastar raças de vacas autóctones, conduzem as águas por um sistema específico de regadio, uma forma inteligente e eco sustentada de obter proveito agrícola e pecuário. Tem um núcleo de espigueiros e a misteriosa Casa do Castelo de Sistelo, edificada em meados do séc.XIX.